Florestas autóctones

b_300_200_16777215_00_images_atividades_eco-6.jpgNo passado dia 23 de novembro comemorou-se o dia nacional da floresta autóctone. Espécies autóctones ou indígenas, são espécies originárias do território onde habitam, adaptadas às condições físico-químicas do meio, e que vivem em equilíbrio no ecossistema que ocupam. Das florestas autóctones do nosso país fazem parte por exemplo, o pinheiro bravo, pinheiro manso, sobreiro, carvalho, azinheira, teixo, medronheiro, salgueiro, amieiro, freixo, sabugueiro, pilriteiro, castanheiro, entre outras. As espécies autóctones caraterizam-se por promoverem e sustentarem uma elevada biodiversidade.

A preservação da nossa floresta autóctone é muito importante para a manutenção do equilíbrio dos nossos ecossistemas. Algumas destas espécies são  protegidas por lei, punindo aqueles que as destroem. Uma delas é o azevinho, espécie autóctone, que associada à época natalícia foi durante anos alvo de desrama intensa, por vezes quase total, levando à morte da planta. Desde 1989 é proibido em todo o território nacional, o arranque, o corte total ou parcial, o transporte e a venda do azevinho espontâneo (Ilex aquifolium L).

Durante a semana de 18 a 23 de novembro, foram realizadas algumas atividades nas escolas do AEOS, alusivas a este dia: recolha de lixo numa área florestal; passagem do filme na biblioteca “A maior Flor do Mundo” de José Saramago; plantação de espécies autóctones nos espaços exteriores da escola, com a colaboração da CMO e do FAPAS; distribuição de azevinhos na cidade de Ovar, atividade em colaboração com a Associação amigos da Cáster. 

É muito importante que todos saibamos reconhecer a importância das nossas florestas autóctones, contribuindo para a sua proteção e preservação, para que as gerações futuras.

No dia 22 de novembro a Escola Monsenhor Miguel Oliveira em Válega plantou-se mais uma vez uma árvore, este ano um pinheiro manso.

Ver fotos das atividades aqui

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